
Homem foi preso após tentar matar desafeto com tiro de espingarda, em Alta...
Publicado em 21/08/2025 09:02 hrs
Fonte: Tribuna do Povo / link rondoniavip - Em POLÍCIA - 25/06/2013 21:39:48
Deve sentar no banco dos réus nesta quarta-feira (26) de junho, o braçal Elias do Nascimento de Paulo, acusado de ter matado Márcia Boy, 30 e seu filho Felipe Boy, de dois anos e cinco meses. Acredita-se que o crime aconteceu na madrugada do dia 19 de janeiro de 2012, na casa onde as vítimas moravam. Caso haja a condenação máxima, a pena pode chegar a 40 anos de prisão.
O julgamento estava marcado para o início deste mês, mas um pedido do Ministério Público acabou adiando a seção. De acordo com informações extra oficiais, até então a promotoria ainda não tinha provas conclusivas da autoria do duplo homicídio. Como Elias negou o crime em todos os seus depoimentos, provas técnicas e demais exames foram necessários para elucidar o crime.
Como o crime teve bastante repercussão e comoção social, se espera um grande público no Tribunal do Júri no Fórum de Rolim de Moura nesta quarta. Segundo a direção da instituição, parentes das duas partes e membros da imprensa tem prioridade de entrada no espaço. O restante do público terá acesso ao julgamento de acordo com o número de vagas nos bancos.
O crime
Márcia e Felipe Boy foram encontrados mortos na manhã daquele dia, na casa em que residiam, que fica na Av. Belo Horizonte, bairro Jardim Tropical em Rolim de Moura. Uma vizinha estranhou a ausência do choro do menino e a falta de movimentação no local. Ao olhar por cima do muro viu a porta entreaberta e muito sangue dentro de casa.
Já sem vida, a mãe estava caída por cima de um tapete. Tinha várias marcas de luta corporal pelo corpo e um profundo corte na cabeça. Já o menino estava há poucos metros dali, no corredor da casa. Ele apresentava marcas de espancamento e de estrangulamento.
Mesmo casado, Elias mantinha uma relacionamento amoroso com Márcia. Até alguns meses antes do crime ele acreditava que o menino era seu filho. Depois de descobrir que não era o pai biológico de Felipe acabou se desentendendo com Márcia, motivo pelo qual a acusação acredita que ele tenha fortes motivos para o crime. Márcia era funcionária pública municipal.
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